Chile pode conseguir algo que não acontece desde 1947


O Chile seguiu o ritmo da partida contra o México, inciou fazendo 2x0 em apenas 10 minutos na Colômbia.

Depois de fazer os gols (Aránguiz e Fuenzalida), o Chile diminuiu o ritmo e passou a segurar mais a Colômbia do que atacar.

Com muita coletividade, volume de jogo forte, muito jogadores disputando a bola no ataque, velocidade, intensidade, o Chile parece um furacão. 

Falando em furacão, uma tempestade de verdade atrasou o inicio do segundo tempo, o estádio foi evacuado e após muito tempo de paralisação a partida voltou.



No segundo tempo, Sánchez foi expulso na Colômbia e Pekerman encheu o time de jogadores de área. Chances cristalinas pouquíssimas, tantas quantas chilenas, que esteve tão perto do terceiro gol quanto os colombianos do primeiro.

A etapa final também foi atrapalhada pelo campo encharcado pela chuva, mesmo depois da "turma do rodo" secar a grama.

No fim o 2x0 do Chile esteve de bom tamanho e levou a atual campeã da competição à final.

O Chile de Pizzi começou mal, agora esta jogando mais do que o de Sampaolli na última Copa América. Pode ser campeão, mas tem pela frente a seleção que tem jogado o melhor futebol no momento: a Argentina.

Reedição da final do ano passado, caso vença fará algo histórico.



Está Copa América Centenário é a exceção da exceção, e dá a chance para o Chile campeão de 2015, repetir a Argentina de 1946 e 1947, conquistado a América por dois anos seguidos.

A Copa América começou como Campeonato Sul-Americano em 1916 - por isso está e a do Centenário -, então era disputado todos os anos.

Depois parou por causa da Guerra em 1929 e voltou em 1935, passou a ser feita quando era possível. As vezes em anos seguidos, as vezes de dois em dois anos, as vezes de três, quatro...

Só virou um torneio de fato organizado em 1975, mas sem sede fixa, e pela primeira vez com nome de Copa América. Então realizado de quatro em quatro anos, sempre depois da Copa do Mundo.

Em 1987 voltou a ter pais sede, virou de dois em dois anos e voltou para de quatro em quatro anos, como é hoje.

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