BR-16 #14: o Faroeste Caboclo do BR segue equilibrado

Hoje, quarta-feira dia 13 de julho, dia do Rock, é o dia seguinte da 14ª rodada, porque o clássico da saudade só aconteceu ontem.


O time explosivo do Palmeiras - agora com uma defesa bem solida, sobretudo com Mina e Victor Hugo, parecendo com the wall - e um Santos paciente, com um domínio absoluto na troca de passes, deixou o clássico empatado com recorde de público no Allianz Parque (40.035).


O 1x1 que prometia mais pelas equipes, arrumaram mais briguinha do que futebol. Acabou sendo bom para os dois. O ponto conquistado deixou o verde na liderança com um ponto de vantagem e o alvinegro no G-4.


Na cola do Palmeiras, sutilmente, com 28 pontos, um a menos, o rival Corinthians, com um espirito vencedor na equipe, que mesmo com alguns problemas tem conseguido resultados surpreendentes, venceu a Chap na Arena Condá.


O Grêmio venceu mais uma e segue bem perto dos dois primeiros.



O Cruzeiro é um time de fases ou em uma metamorfose ambulante. Fez um bom primeiro tempo contra o Furacão, depois, na etapa final, com falhas na defesa - principalmente de Bruno Rodrigo - perdeu por 3x0. O pior mandante do campeonato só não caiu uma vez nos pontos corridos, este ano até agora é o Cruzeiro.

Rodada ruim para os mineiros: o Atlético-MG perdeu para o Flamengo e o América, na lanterna dos afogadas, outra. 


Quem ganhou do Coelho foi o São Paulo, há dois passos do inferno, na iminência de perder Ganso (e outros jogadores) e não ir à final da Libertadores. Hoje tenta vencer na Colômbia e tentará enquanto houver sol. Aos são-paulinos, dont´t cry, a Libertadores não é tudo na vida do São Paulo, que já a venceu por três oportunidades a competição.


A badalada do louco Argel chegou ao fim no Internacional. O time arrancou com bons resultados, sem boas atuações, chegou a liderança. Depois a coisa desandou, os resultados já não vinham e após seis jogos sem vitória caiu - já subiu e está no Figueirense.

O Colorado já pediu um help para Falcão, novamente como técnico no Beira-Rio, em mais uma chance de sua carreira de treinador. Os primeiros erros dele o credenciam a desconfiança, mesmo sendo o grande jogador e ídolo Colorado.


Com 19 gols e média de público de quase 18 mil pagantes por jogo, a rodada teve três empates e duas vitórias de visitante.


Neste Faroeste Caboclo do Campeonato Brasileiro, o equilíbrio segue constante e sendo a maior graça.

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