Seleção vence Panamá e avisa que Copa América é logo aí


Em apenas dois minutos de jogo em Denver o Brasil já abriu o placar com Jonas - centroavante hoje - contra o Panamá. 

Parecia que seria um vareio, cinco, seis a zero.

Mas o impeto brasileiro parou neste lance e o resto do primeiro tempo foi morno, de um Brasil tentando e chegando pouco. O melhor era Coutinho - titular nos desfalques de Douglas Costa e Neymar - quem arriscava as jogadas movimentando-se entre as pontas.

Willian também atuava bem, mas o que a técnica criava a desorganização canarinho tirava no ataque.

Sem se esforçar muito em final de temporada na Europa o ritmo era lento, foram quatro chances claras no primeiro tempo.

No intervalo Dunga tirou Luiz Gustavo e colocou Hulk.

Então o Brasil passou para 4-2-3-1 ( Elias e Renato Augusto de volantes) com ritmo parecido ao anterior. Hulk entrou é pareceu estar mais preocupado em fazer um gol e cavar um lugar no time do ajudar seus companheiros. Errou tudo que fez além de uma chance clara desperdiçada de cabeça.

Depois Gabriel, o Gabigol, entrou no lugar de Jonas e aproveitando uma sobra do zagueiro panamenho finalizou cruzado para fazer o segundo.

Ainda houve tempo para Kaka entrar e fazer um brilhareco com a torcida - teve até chance de fazer o terceiro.

No final o sparring panamenho se saiu bem e perdeu apenas por 2x0.

Se não valorizamos muito goleadas em amistosos, não podemos fazer o mesmo com o placar magro de hoje. 

No fim acho que o amistoso, meio clandestino, valeu mais para chamar atenção do Brasil que a Copa América começa nessa sexta-feira. 



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