BR-16 #4: Gre-Nal na ponta do Brasil
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Com bola no chão, organização e cabeça fria na hora de definir os lances o Tricolor é outro time em relação ao eliminado na Libertadores pelo Rosário. Mais parecido com o do BR-15 a defesa não fica sozinha como ponto forte, há movimentação, principalmente de Luan e domínio do meio de campo com Maicon, Douglas e Giuliano. Edilson encaixou bem na lateral-direita e Geromel segue sendo um mostro na zaga.
Com vitórias em casa e fora, o Grêmio mostra mais futebol que o rival dividindo a ponta com ele.
Argel é um técnico pragmático, o Inter segue o treinador. Com bons resultados, o time da bola parada e do contra-ataque, mesmo só tendo marcado quatro gols, alcançou os 10 pontos na tabela.
Ainda lhe falta um centroavante de área, por isso também perde tantas chances. Mas independentemente de gostar ou não das atuações, vencer o São Paulo no Morumbi e o Santos na Vila ( há 29 jogos invicto) não é pra qualquer um.
Sem vencer um Brasileiro desde 1979 e, desta vez, sem ser favorito o Colorado pode se manter no topo. Mas a questão do centroavante e do elenco curto podem segurar a equipe.
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Fortíssimo em casa e em jogos decisivos o Tricolor tem cada vez mais cara e brio. Para vencer o Brasileiro, além da Libertadores "atrapalhar", precisa jogar melhor fora.
Ao Palmeiras ainda falta a equipe definir uma maneira de jogar, pode ser a dos primeiros 10 minutos no Morumbi: movimentação no ataque, velocidade e marcação pressão. Falta também um jogador para decidir: pode ser Gabriel Jesus, que tem jogado mal clássicos, Dudu, que já foi decisivo no passado e Cleiton Xavier, atrapalhado por lesões.
O alviverde assim como o Tricolor precisa jogar melhor de visitante, onde perdeu as duas até agora, se quiser ser campeão. Há tempo.
Em Volta Redonda, Fred decidiu para o Fluminense após erro da defesa botafoguense. O Flu não esbanja futebol na sétima posição, mas também não decepciona. O Botafogo pode decepcionar o torcedor, porém o time não é capaz de jogar muito mais que vem jogando.
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Mas a diferença maior na equipe é Guilherme atuando de ponta de lança no meio da linha de três meio campistas. Com dois volantes lhe dando sustentação atrás não precisa voltar e está livre para atacar com passes ou chutes.
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