Desperdício santista marca clássico da saudade


Dudu havia virado o armador do Palmeiras no jogo contra o River Plate (Uru), no novo esquema de Marcelo Oliveira. Hoje em uma evolução do esquema, o armador virou Robinho, que tem bem mais características para ser o tal que o camisa 7 palmeirense.

O jogo escolhido para as mudanças não foi qualquer um, foi o "clássico da saudade" no Allianz Parque. O Santos dá saudade ao palmeirense pela Copa do Brasil no final do ano passado e aumenta a rivalidade entres as equipes neste confronto.


Movimentação dos armadores no jogo (Footstats)
O equilíbrio foi constante no jogo, com estilos diferentes o Peixe trocou 423 passes contra 273 alviverdes, teve 56% de posse de bola e com o mesmo número de finalizações, nove cada. Em cruzamentos mais do Verdão 23 contra nove. 

Marcelo Oliveira vem sofrendo muita pressão, no clássico pôde ver um time mais organizado, com Robinho na armação o time ganhou mais o meio de campo com Thiago Santos, Matheus Sales e Jean vindo por trás. O que falta ao Palmeiras é o encaixe e confiar em si mesmos para que aos jogadas possam fluir bem.

O Santos tem sido um time bem organizado e rápido com Dorival Jr, principalmente nos contra-ataques. Lucas Lima é o jogador que mais ficou com a bola em campo e organizou as jogadas da equipe santista, mas o destaque vai para Gabriel, não pela boa atuação, pelo desperdício.

Gabigol teve umas três oportunidades, e por causa de Prass e preciosismo do atacante a bola do Peixe não entrou.

No segundo tempo, o sol de rachar da etapa inicial virou chuva e o esquema do Palmeiras terminou parecido com o 4-2-3-1 antigo. Gabriel Jesus na esquerda, Dudu na direita e Régis no meio.

No final das contas 0x0, que mostra o equilíbrio da partida e o desperdício do Santos.

Desperdício alias foi o jogo, bem fraco.



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