Brasil vence Costa Rica em jogo fraco; gol de Hulk


Hoje muita gente não sabia, não esperava, mas tinha joga da seleção. Um amistoso em New Jersey contra a Costa Rica.

O Brasil foi mesmo a campo sem Neymar, com Hulk de centroavante e Lucas Lima estreando como titular.

O resto era o que se esperava do time. Um 4-2-3-1: Grohe; Danilo, David Luiz, Miranda e Marcelo; Luiz Gustavo e Fernandinho; Willian, Lucas Lima e Douglas Costa; Hulk.

O time de Dunga se contentava em atacar pouco a Costa Rica, que não tem mais a força da Copa do Mundo. Mesmo tendo vários remanescestes da Copa, mas sem o técnico Jorge Luis Pinto, agora na seleção hondurenha. 

O jogo em New Jersey, também por ter ingresso muito caro, contava com pouco público.  E quem estava lá via um jogo monótono.

O Brasil era melhor, os volantes Luiz Gustavo e Fernandinho não subiam e Lucas Lima ia bem em sua estreia.

Mesmo sem jogar muito bem, o Brasil abriu o placar cedo. Hulk, aposta de Dunga, ganhou da marcação a sua forma: protegendo e ganhando na força. Então ele chutou para abrir o placar.

Ponto para Dunga, ele quem bancou o jogador do Zenit nesta função. Funcionou neste jogo, ele foi bem. Isso não quer dizer que seja a melhor opção para o time. 

No segundo tempo o jogo começou bem fraco, só Marcelo e Douglas Costa pareciam afim de jogo. 

Logo de cara, a defesa brasileira bobeou e Brayn Ruiz ficou na frente do gol. Ele mandou nas redes, mas o bandeirinha já tinha marcado impedimento. 

Para não ficar com inveja dos levantadores de bandeira brasileiros, o gol era legal.  Assim como o marcado por Douglas Costa aos 31 minutos. Só que este foi anulado pelo outro bandeira.

Depois os jogadores do banco foram entrando, a partida foi melhorando, mas no final ficou uma bagunça. Com jogadores querendo mostrar serviço e muitos ofensivos. O Brasil passou a não se importar muito com tática.

Neymar entrou para alegria de quem foi ao estádio. Ele deu algumas corridas, dribles, mas não fez gol. Kaká também entrou.

No fim uma vitória magra por 1x0.

Na próxima terça-feira o Brasil enfrenta o EUA em um jogo com a mesma importância que o de hoje: pequena, para não dizer minuscula.

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