Prancheta: a Colômbia de James
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A seleção brasileira vai enfrentar problemas bem maiores. Diante de uma seleção com um jogo definido a seis anos e técnico a quatro (Pekerman), o entrosamento e conceito de time é maior na Colômbia.
A geração colombiana é talentosa, puxada por James Rodrigues - joga bem mais na seleção do que no Real -, há também Cuadrado, Ospina, Sanchez e Bacca. Versátil, o elenco convocado dá diversas maneiras para Pekerman colocar o time em campo.
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Com 13 pontos os colombianos estão em terceiro na tabela das Eliminatórias - são 11 gols (todos dentro da área) e oito sofridos.
Apesar da fama de ser um time violento - e o fato de que deverá mesmo bater em Neymar, até por não gostarem do jogo dele - é o time que mais recebeu faltas na eliminatória, 131. É também o time que mais desarma.
Tecnicamente a Colômbia é melhor do que o Equador, é a terceira colocada do ranking da FIFA - mesmo ele sendo discutível é algo relevante.
O Brasil deverá ser o mesmo da vitória por 3x0 na última partida. Tite pediu paciência a torcida, para encontrar espaços na troca de passes o time vai diminuir o ritmo do jogo em alguns momentos. E pediu que a equipe mantenha o padrão de atuação.
O empate é bom resultado para os colombianos, afinal, o Brasil nunca perdeu em casa nas eliminatórias.
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