Palmeiras do avesso; Corinthians perde e Grêmio empata


O Corinthians teve o jogo na mão em Assunção, quando depois de Cássio fazer boa defesa abriu o placar com André.

No segundo tempo, o Cerro empatou, depois o autor do gol fez falta feia e vermelho para o brasileiro.

O jogo ficara complicado, Rodriguinho também foi expulso, os paraguaios avançaram e pá, pum: 3x1.

No final o Timão teve um gol marcado por Giovanni Augusto de pênalti.

Depois de perder a invencibilidade no domingo para o Santos, perdeu a segunda seguida para o Cerro Porteño. Fica nítido, o time não estra pronto, deixou os três pontos escapar hoje e terá de correr pela classificação. Ela não virá tão fácil.


Roteiros trocados depois de uma semana, o jogo no Allianz Parque foi o avesso do avesso do avesso. Se na semana passada era o jogo do Palmeiras dominar, aconteceu o contrário, fechou-se, e venceu com Fernando Prass, sem falar da sorte.

Na partida desta noite pegou o Nacional - time com estilo mais parecido com o palmeirense, diferente do Rosário, que gosta de ter a bola - o Palestra errou na defesa e Nico López abriu o placar. Logo na sequencia tomou o 2° por já estar desconcentrado e porque o juiz não deu uma falta no Cristaldo. 


O Verdão se viu do lado oposto. Agora quem teria a bola e mandaria no jogo seria os donos da casa.

Ainda no primeiro tempo, Gabriel Jesus conseguiu diminuir, logo após Fucile ser expulso.

O lado verde teria o segundo tempo inteiro para tentar empatar ou virar. O Nacional, fora e com um a menos, fechou-se como o Palmeiras fez semana passada. Fez o máximo de cera que podê.

Com a bola o time de Marcelo Oliveira - hoje vendo das tribunas, por ter sido expulso semana passada - faltava repertório. Arriscava incessantemente em cruzamentos na área, fal
tava criatividade. 35 cruzamentos durante os 90 minutos, 6 certos, 64% de posse de bola.

O Esquema 4-2-3-1 com Robinho pelo lado direito do campo, deixava o time torto. Porque no ataque ele não avançava até a linha de fundo, entrava pelo meio, então ficava um buraco.

Oliveira colocou Allione para jogar aberto por lá, usar esse buraco. Tirou Jean e Robinho virou volante.

Não o suficiente, colocou Egídio e Alecsandro, Cristaldo e Thiago Martins saíram. Zé virou volante, Lucas e Egídio viraram alas, era todo mundo no ataque.

Nada virava chance clara, as melhores eram os cruzamentos que iam na cabeça de Victor Hugo. O goleiro Conde levou a melhor em todas.

No fim com a torcida empurrando e mais um expulso, Léo Gamalho, brasileiro que havia acabado de entrar, o Verdão teve a melhor chance.


Aos 49' da etapa final, um cruzamento na área com todo mundo - até Prass - a bola sobrou no pé de Lucas. Ele dominou e mandou o chute que explodiu na junção das traves.

Não deu.



Fim de jogo, derrota palmeirense em seu campo, sem superar a defesa e o espirito uruguaio. Marcelo balança, o time não evolui e não aparenta que vá. Existem a hora certa de mandar o técnico embora, parece que chegou no Palmeiras.

Não gosto muito de trocar a comissão técnica, mas o time não mostra evolução.

Como o Rosário Central bateu fácil o River Plate na argentina por 4x1, o grupo tem o Nacional em primeiro com cinco pontos, com o Palestra em 2° e Central em 3° ambos com quatro. 

*Estava escrevendo e Marcelo Oliveira pediu demissão


O Grêmio abriu o placar em Porto Alegre com gol de falta de Fred - bom jogador neste tipo de jogada. Tomou o empate em jogada também parada e não reagiu.

Assim terminou a noite brasileira, 1 ponto em 9 possíveis, nada é fácil na Libertadores, principalmente quando se erra demais.

0 comentários:

Postagem mais recente Página inicial Postagem mais antiga