Eliminação do Palmeiras não é vexame
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Os uruguaios não ajudaram nem eles mesmos, já que com a derrota por 2x0 (Donatti e Herrera) ficou na segunda colocação.
Não dá para culpa-los por não ter vencido, a eliminação não aconteceu nesta quinta, foi na estreia quando pode vencer e ficou no 2x2. Mas nem foi tanto esse jogo, até porque ninguém venceu o River na casa deles.
O jogo crucial foi a derrota por 2x1 para o Nacional em casa, o último jogo de Marcelo Oliveira. Um empate, nem precisava vencer, daria a classificação palmeirense.
A falta de organização, de estrutura de jogo, excesso de chutões, defesa perdida e outros problemas foram determinantes enquanto Marcelo foi técnico. A partida contra o Rosário em casa, foi um sufoco sem fim, com a vitória saindo na sorte. A mudança do comando técnico poderia ter sido naquele dia.
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Os Canalhas muito bem organizados, com jogo de posse de bola, são os melhores e por isso ficaram em 1°. Pode bater campeão.
E o discurso do inicio do ano de Mundial, entre jogadores, diretoria e até imprensa, foi totalmente descabido, a projeção que se fez pelo clube também prejudicou.
Muitas vezes se menospreza os clubes de outros países, por desconhecimento e por achar os brasileiros sempre muito melhores.
Claro, era totalmente possível passar de fase, mas não chega a ser vexame, o grupo era difícil como se dizia desde que foi formado, falar em vexame agora é um contrassenso.
De qualquer maneira dói no palmeirense.
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Será que com Cuca desde o começo haveria classificação?
Difícil dizer.
Aquele time eliminado em 1979 acabou o ano jogando muita bola com Telê Santana, no início do trabalho, e fez uma grande partida batendo o Flamengo no Maracanã por 4x1. Não foi campeão, mas o melhor Palmeiras da tempo de jejum.
Vamos ver até onde vai este.
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Postagem de número 1.000 do blog. Os palmeirenses gostariam de que ela fosse diferente.
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